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Ana Paula Martinheira
A palavra ‘maquiagem’ vem do francês ‘maquillage’, que significa ‘pintar o rosto’. Teve funções bem diferentes, como por exemplo, já ter sido utilizada para espantar insetos e até diferenciar classes sociais. Atualmente, a principal função da maquiagem é a de embelezar.
No início, a maquiagem era usada para seduzir o sexo oposto. Cleópatra bem representou o ideal de beleza em seus tempos, maquiando seus olhos com pó de kohl (carvão misturado com óleo vegetal ou gordura animal). Na era romana, Galeno misturou água, cera de abelhas e óleo de oliva, criando, assim, o primeiro creme facial feito em laboratório. Estava aí a primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a aplicação na face. Acreditem!
A maquiagem se transformou em um cuidado com a pele, com a beleza e com o bem-estar. Mais do que isso, ela expressa aquilo que somos e sentimos.
Uma boa maquiagem pode ser composta somente por uma bela pele, dando a impressão de que você nem sequer está maquiada (o). Esse estilo é muito usado pelas europeias. Já as norte-americanas e latinas são as maiores consumidoras dos lançamentos desse universo, já que amam make mais ‘pesada’.
Já nós, brasileiras, transitamos por vários conceitos. Vamos da make básica e monocromática até aquele carão.
Vamos falar de tendências: sabe aquele ar praiano? Então, ele é possível por meio de uma bela pele glow, e daquele blush rosado ou alaranjado. Outra pegada muito forte é a dos tons terrosos e alaranjados, usados de maneira monocromática.
Os brilhos também estão com tudo, eles vêm por meio de produtos como pigmentos, sombras acetinadas e até na aplicação de gloss para finalização dos olhos.
Olhos delineados com lápis coloridos e neons, iluminadores e cílios postiços também já são itens fundamentais na construção de uma make.
Não existe limite, regra, certo ou errado! O que conta é coerência e sua vontade de mostrar ao que veio. Então, se joga.
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