Nos últimos dias, especificamente depois do início do Sob Medida, descobri uma série de alimentos que jamais havia imaginado quais eram seus sabores, pois nunca os tinha experimentado. A lista inclui várias folhagens e legumes, que repentinamente passaram a fazer parte do cardápio e, surpresa, agradáveis ao paladar.
O mais emblemático dos alimentos foi o tal do arroz integral. Visualmente feio (quase repugnante) e que revelou-se saboroso, ao ponto de ser definitivamente incorporado ao cardápio diário.
Diante de tais mudanças gastronômicas, questionei por que de tal repulsa a certos vegetais. Como fazem os psicólogos, regredi à adolescência e recordei-me de brincadeira comum dos tempos de escola, quando volta e meia se ouvia a pergunta "gosta de verdura", que obviamente não tinha relação alguma como os vegetais comestíveis.
Pode ser uma explicação.
Entretanto, voltando aos dias atuais, o fato é que no início do programa os ponteiros marcaram 104 kg quando este humilde escriba subiu à balança. E, com a adoção da dieta proposta pela nutróloga Simone Borin, no último domingo (20) retornei à casa dos dois dígitos (99,1 kg). Ainda há muito a conquistar, mas já animou.