Cia Do Fuxico de Teatro apresenta espetáculo virtual

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Vinícius Castelli<br>Do Diário do Grande ABC

Criada em 1997, em Santo André, pelos atores Ronaldo Barbosa, Cida Lima e Alessandra Nascimento (formados pela Fundação das Artes de São Caetano), a Cia Fuxico de Teatro teve projeto contemplado por meio da Lei Aldir Blanc, por meio da Secretaria de Cultura andreense, e apresenta programação virtual.

O público poderá ver, gratuitamente, o projeto Teatro Lambe Lambe - Fases da Vida, disponível por meio do Google Meet. A inscrição deve ser feita pelo link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdTG6dE7Sb1pLmo3xSJcaN-CmC-cZwcTosgIE7oEftcbxkR1A/viewform. O evento acontece nos dias 16, 20, 23 , 27 , 30 de abril. E em maio, nos dias 4, 7, e 11, sempre às 19h30.

O espetáculo, realizado por três atores, conta com três caixas e três histórias de curta duração. O público poderá escolher qual ‘caixa’ escolher para ver a história a ser contada.

“Nesse nosso projeto, mesmo diante do celular ou de um computador, queremos convidar o público a espiar as nossas três caixas”, convida Barbosa. Ele explica que cada caixa representa uma fase da vida. “A infância a maturidade e a velhice. Quem sabe você não se identifica com alguma delas de alguma forma. Venha espiar e apreciar a arte do teatro lambe lambe”.

Logo após o espetáculo, o grupo disponibiliza um tutorial de como construir uma caixa lambe lambe, além de realizar junto com um bate-papo com o público.
De acordo com a Cia do Fuxico, as histórias contadas são indicado para crianças a partir de 5 anos, mas a proposta cênica se estende a espectadores de outras idades, pois cada um passará por uma experiência diferente.

Barbosa celebra a possibilidade de encenação. “Para nós, artistas, produtores e atores, a Lei Aldir Blanc é de sua importância, pois voltou a unir o País em torno da Cultura”, diz. Ele explica que, ainda que por da tela do celular, já que apresentações com público presencial não podem acontecer, por conta da pandemia, tem sido possível “colocar nossa arte para voar para muitos lugares e os artistas puderam ganhar seu sustento, pagar suas contas e voltar a exercer seu ofício sagrado. A arte precisa pulsar. A arte não pode parar”. 




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