Maria Rita segue apostando no samba

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Vinícius Castelli

 Se a cantora Maria Rita adotou o samba ou se o que aconteceu foi o inverso não importa. Fato é que a artista, após apresentar os álbuns Samba Meu, em 2007, e Coração a Batucar, em 2014, segue firme nessa linguagem musical e parece estar cada vez mais distante da proposta que apresentou no início da carreira com trabalhos, como o que leva seu nome, além de Segundo.

A artista apresenta agora outra prova disso com seu novo disco, sexto de estúdio e oitavo da discografia, Amor e Música (Universal Music, R$ 21,90, em média), que ganha vida ilustrado por 12 composições, entre inéditas e releituras.

Com direção e produção assinadas por Maria Rita, o disco apresenta faixas compostas por nomes como Carlinhos Brown, Moraes Moreira, Davi Moraes e Pretinho da Serrinha. De Arlindo Cruz ela pincela duas: uma releitura para Saudade Louca, de 1989, e que é parceria dele com Acyr Marques e Franco, e a inédita Cara e Coragem, escrita em parceria com Davi Moraes.

Zeca Pagodinho, ao lado de Fred Camacho, colabora com a também inédita Nem Por Um Segundo, um dos destaques. Outra que merece ser sublinhada é Pra Maria, assinada por Marcelo Camelo, com pegada de velha guarda. Dançante até o último suspiro. Com sonoridade educada e letras elegantes, Amor e Música vale ser ouvido inteiro, sem pressa.

A cantora faz show de lançamento dia 16 de março, em São Paulo, no palco do Citibank Hall (Av. das Nações Unidas, 17.955), às 22h. As entradas custam de R$ 45 a R$ 280 e podem ser compradas no site www.ticketsforfun.com.br.




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